Infelizmente, muitos começam seu negócio movidos pelo impulso. Na busca do “fazer logo”, pulam uma etapa importantíssima: pensar e planejar. É o momento de concretização: colocar os pés no chão e ter tudo por escrito e calculado. Isso significa, desde uma pesquisa para ver o quanto a sua idéia pode ser aceita pelo mercado e como adaptá-la, até as projeções financeiras para ver se o negócio desejado é viável economicamente. A minha experiência prática como consultora e as estatísticas disponíveis mundialmente dizem que a chance de sobrevivência de um negócio que foi planejado é 80% maior do que aquele que simplesmente começou, sem se estruturar.